É NO NASCER DO SOL QUE O RIO NEGRO SE TRANSFORMA EM ESPELHO
Vou usar essa fotografia do Rio Negro para contar um pouco da minha experiência na Amazônia. Foram três, as vezes que desembarquei em Manaus para entrar a bordo de um barco regional e navegar pelo Rio Negro, nadar com botos, visitar comunidades ribeirinhas, me equilibrar num stand up, fazer focagem de jacaré e comer o mais doce dos abacaxis. Ao lado de intercambistas que estavam estudando no Brasil e loucos por desbravar o maior de todos os biomas do mundo. Costumo me utilizar de Fernando Pessoa quando me refiro a esses estudantes “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Falarei do dia a dia no barco em um outro post. Como dormir em redes, navegar por águas negras e acidas. Acordar com o nascer do sol e entender o verdadeiro significado da palavra silêncio.
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